E como a matéria tem que se espiritualizar na exata proporção que o espírito tem que se materializar.

Projetistas fazem canais, arqueiros airam flechas, artífices modelam a madeira e o barro, o homem sábio modela-se a si mesmo. – Buda Gautama Sakyamuni

“Te Advirto, quem quer que sejas, Oh Tu que desejas sondar os Mistérios da Natureza. Como esperas encontrar outras excelências, se ignoras as excelências de tua própria casa? Em Ti está oculto o tesouro dos tesouros.

"Lembra-te que não é o que tu pensas que cria o que tu És. É o que tu És que criou o que tu pensas e que se afastou disso. Assim, portanto, a Vibração estava ligada à consciência mas do vosso ponto de vista: aquele da personalidade."

“Não acredite no que você ouviu;
Não acredite em tradições porque elas existem há muitas gerações;
Não acredite em algo porque é dito por muitos;
Não acredite meramente em afirmações escritas de sábios antigos;
Não acredite em conjecturas;
Não acredite em algo como verdade por força do hábito;
Não acredite meramente na autoridade de seus mestres e anciãos.
Somente após a observação e análise, e quando for de acordo com a razão
e condutivo para o bem e benefício de todos, somente então, aceite e viva para isso.”

Siddharta Gautama, o Buddha


Sim!...o tao sabe disso!
hipocrates sabia disso!
a homeopatia sabe disso!
não existe doenças e sim doentes!
uma pessoa so recebe um vírus...
quando o seu corpo ja esta pronto para recebe-lo!
ou seja,...
ja quebrou sua cadeia imunológica!
e assim é com qualquer patologia!
por isso!....
a unica cura verdadeira!...
é saber conservar o corpo dentro das leis que o regem!
Tomaz Aldano



“Nem mente, nem intelecto, nem ego, nem sentimento ..."
Só amor sabedoria.

Na verdade, é por focalizar-se mais e mais na luz que você atrai a escuridão e você terá que começar a lidar com ela num momento, pois ela é algo que torna você mais poderoso e mais
perigoso para as forças do mal.


20 de dezembro de 2010

ERA UMA VEZ A “RESPIRAÇÃO”

Existe uma antiga história indiana que ilustre bem a importância da respiração. Conta-se que todos os sentidos estavam brigando entre si para determinar qual deles era o mais importante. Sem conseguir resolver o dilema, foram até Brahma – o criador na mitologia hindu – e lhe perguntaram: “Dentre nós, qual é o mais importante?” Brahma então respondeu: “O mais importante é aquele cujo afastamento faça o corpo piorar.”

Assim, os sentidos decidiram que cada um se afastaria por um ano para que outros pudessem avaliar o efeito de sua ausência. A fala se afastou e ao voltar após um ano perguntou: “Como vocês viveram sem mim”; Os outros sentidos responderam: “Como os mudos: não falando com a língua, mas vendo com os olhos, ouvindo com os ouvidos, respirando com a respiração, conhecendo com a mente, gerando com o sêmem. Assim vivemos. “ E a língua retornou ao seu lugar.

Então afastou-se a visão, mas os outros viveram como os cegos. Depois, foi a vez da audição e todos viveram como os surdos. Quando o sêmem se afastou, os sentidos viveram como os importantes. E foi a vez da mente afastar-se. Por um ano foi possível viver como os loucos, sem conhecer com a mente mas falando com a fala, vendo com os olhos, ouvindo com os ouvidos, gerando com o sêmem e respirando com a respiração.

Por fim, chegou a vez da respiração. Ao afastar-se rompeu-se os demais sentidos e o corpo virou uma grande confusão. Então, todos os outros sentidos lhe pediram: “Não partes senhoras, pois não poderemos viver sem vós.”

E assim é. A respiração alimenta todos os nossos sentidos, nossas funções orgânicas, células, órgãos e etc. Ela é o que nos mantém vivos. Respirar foi a primeira coisa que fizemos ao entrar nesse mundo e a ultima que iremos fazer. Apesar de não darmos conta, a respiração está intimamente associada às nossas emoções e padrões de comportamento. Observe como ela muda, tornando-se curta e superficial, quando estamos ansiosos ou com medo. Quando pensamos em algo com ela se expande e aprofunda. Os antigos mestres do Yoga sabiam disso e começaram a testar diferentes tipos de respiração e a analisar seus efeitos. Foi assim que desenvolveram os exercícios respiratórios do Yoga que chamamos de pránáyáma.

Prana significa alento ou energia vital e yáma significa domínio. Portanto, pránáyámá é o domínio da bioenergia.

Respiramos certa de 20.000 vezes num dia. Em cada respiração, absorvemos por volta de 300 ml de ar. Mas nossos pulmões foram planejados para muito mais, pois a capacidade pulmonar de um adulto é de cerca de 4 litros. Nossa respiração cotidiana movimenta apenas 10% do que nossos pulmões comportam. Assim, nosso corpo e nossa mente funcionam com uma quantidade de combustível bem menos do que necessitam e jamais poderemos expressar plenamente nossos potenciais e viver uma vida realmente saudável se não aumentarmos nossa absorção de oxigênio.

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