E como a matéria tem que se espiritualizar na exata proporção que o espírito tem que se materializar.

Projetistas fazem canais, arqueiros airam flechas, artífices modelam a madeira e o barro, o homem sábio modela-se a si mesmo. – Buda Gautama Sakyamuni

“Te Advirto, quem quer que sejas, Oh Tu que desejas sondar os Mistérios da Natureza. Como esperas encontrar outras excelências, se ignoras as excelências de tua própria casa? Em Ti está oculto o tesouro dos tesouros.

"Lembra-te que não é o que tu pensas que cria o que tu És. É o que tu És que criou o que tu pensas e que se afastou disso. Assim, portanto, a Vibração estava ligada à consciência mas do vosso ponto de vista: aquele da personalidade."

“Não acredite no que você ouviu;
Não acredite em tradições porque elas existem há muitas gerações;
Não acredite em algo porque é dito por muitos;
Não acredite meramente em afirmações escritas de sábios antigos;
Não acredite em conjecturas;
Não acredite em algo como verdade por força do hábito;
Não acredite meramente na autoridade de seus mestres e anciãos.
Somente após a observação e análise, e quando for de acordo com a razão
e condutivo para o bem e benefício de todos, somente então, aceite e viva para isso.”

Siddharta Gautama, o Buddha


Sim!...o tao sabe disso!
hipocrates sabia disso!
a homeopatia sabe disso!
não existe doenças e sim doentes!
uma pessoa so recebe um vírus...
quando o seu corpo ja esta pronto para recebe-lo!
ou seja,...
ja quebrou sua cadeia imunológica!
e assim é com qualquer patologia!
por isso!....
a unica cura verdadeira!...
é saber conservar o corpo dentro das leis que o regem!
Tomaz Aldano



“Nem mente, nem intelecto, nem ego, nem sentimento ..."
Só amor sabedoria.

Na verdade, é por focalizar-se mais e mais na luz que você atrai a escuridão e você terá que começar a lidar com ela num momento, pois ela é algo que torna você mais poderoso e mais
perigoso para as forças do mal.


11 de abril de 2012



                     QUESTÃO


 



Questão: Acontece-me ainda ficar desestabilizada depois de ter sido espontânea ou na simplicidade, constatando que a pessoa não me compreendeu, ou compreendeu exatamente o inverso daquilo que eu pensava ter exprimido. Eu perco então todos os meus meios, sou cada vez menos clara nas minhas explicações, tomada pelo medo de passar por incredível. Eu continuo apesar de tudo a me deixar ir na espontaneidade e na simplicidade e, depois de algum tempo, a não me justificar no momento mas depois. Como encontrar o que há de errado na minha forma de ser espontânea?

Quem tem necessidade de ser justificado no exterior de si?
Quem quer ser compreendido tal como se exprimiu?

Tu és responsável pelo que tu exprimes, mas tu não és de forma nenhuma responsável pelo que é compreendido.

Enquanto tu associas uma importância ao que é compreendido, tu estás numa projeção e, portanto, dentro de uma necessidade de aprovação ou uma necessidade de recompensa.

O que é que em tu precisa de recompensa, de aprovação e de reconhecimento?
O que é que em ti está ferido pela ausência de reconhecimento, senão o ego?

O ego que tem necessidade de ser reconhecido como válido.
Mas será que um ego pode validar um outro ego, quer o tenha compreendido ou não?

Enquanto tu te mirares no olhar do outro, através de uma compreensão (o outro não é senão um ego como tu), nenhum ego te pode tranquilizar, ao teu como ao de um outro.

Esta equação não pode ser resolvida porque o ego estará sempre insatisfeito.
Aí também, ele te faz crer que tu podes chegar a uma perfeição.
É impossível.

E mesmo quando houver o sentimento de uma perfeição, esta perfeição não te fará, de forma nenhuma, sair do teu próprio ego.
Isso o reforçaria porque nesse momento ele teria reconhecimento, ele teria recompensa e ele teria afastamento do Absoluto.

Portanto, o como fazer para chegar a isso não é certamente um conselho que eu te poderia dar.

Mas bem, se eu te posso dar um conselho, é: não te agarres mais a isso.
Porque tu te fechas em ti mesma numa relação e esta relação é uma relação de distância.
Há, através do que tu colocas, a necessidade de reconhecimento, mas além disso, a necessidade de ser reconhecida, e ainda, além disso, a necessidade de empatia, que não será jamais a fusão do Absoluto, e ainda menos a União Mística.

Enquanto não tiveres rejeitado (e aí eu falo de rejeitar e não de recusar) este mecanismo de funcionamento, nem o Si, nem o Absoluto, poderão aparecer.
Ti consideras a perfeição no seio do conhecido.

Nenhum conhecido pode ser perfeito porque ele é efêmero.
E a perfeição não pode pertencer, de forma nenhuma, a um efêmero.
Ele pode dar um sentimento, o sentimento de qualquer coisa que foi perfeitamente realizada, como numa relação, como o fato de ser compreendido naquilo que foi exprimido.

Eu te repito: Tu és responsável pelo que tu exprimes, mas tu não és responsável pelo que foi compreendido.

Assim, tu crias, tu mesma, as próprias circunstâncias da tua própria ferida e em vez de fechar a ferida, tu a reabres a cada vez.

Eu garanto que o Absoluto não tem que fazer este jogo.
Mas enquanto tu jogas isso, através dessa necessidade de reconhecimento, dessa necessidade de ser reconhecida, tu te colocas incessantemente sob a esfera do ego, porque o Absoluto não tem necessidade de ser reconhecido.

Cabe a ti saber qual o jogo e qual a parte que tu queres jogar.
Mas tu não podes pretender estar nas duas partes.

Não pode existir nenhum Absoluto numa relação verbal, numa relação afetiva.
Pelo contrário, o que é Absoluto pode considerar estabelecer uma relação Absoluta, mas que não será mais uma comunicação, nem um afetivo.

Mas entre estas duas consciências se estabelecerá então, aí também, uma transcendência que se estabelece de coração a coração, de cabeça a cabeça, de bacia a bacia, de perna a perna, de corpo a corpo, até ao ponto em que o outro se torna si.

Isso não é mais uma relação, não é mais uma comunicação, isto é uma União Mística que não concorda com nenhum julgamento, com nenhuma necessidade de reconhecimento, ou de ser reconhecido e, sobretudo, com nenhuma necessidade de justificação.

É, portanto, urgente apreender que não há nada a provar no exterior de si.
Que toda a busca de provas ou de aquiescência não é (como já te disse) senão o reflexo dos teus próprios medos de seres tu mesma, independentemente do olhar do outro, independentemente da compreensão do outro.

Existe, portanto, uma forma de dependência do outro.
Porque tu esperas encontrar-te no olhar do outro, ou no consentimento do outro, o que é estritamente impossível e te afasta de ti mesma.

Não há, portanto, nada a querer resolver nesta questão que tu colocas.
Há apenas a ver claramente no que tu questionas, e, portanto, o que há a guardar, o ser Livre e considerar a Liberdade.



Nós não temos mais questões. Nós vos agradecemos.



um espirito na luz


materia completa em

http://claudiovelasco.ning.com/profiles/blog/show?id=2852652%3ABlogPost%3A681944&xgs=1&xg_source=msg_share_post


Mensagem de BIDI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1408
08 de abril de 2012 – Parte 2
(Publicado em 09 de abril de 2012)


Tradução para o português: Cristina Marques e António Teixeira

http://minhamestria.blogspot.com/

Transcrição e edição: Zulma Peixinho

http://portaldosanjos.ning.com

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