E como a matéria tem que se espiritualizar na exata proporção que o espírito tem que se materializar.

Projetistas fazem canais, arqueiros airam flechas, artífices modelam a madeira e o barro, o homem sábio modela-se a si mesmo. – Buda Gautama Sakyamuni

“Te Advirto, quem quer que sejas, Oh Tu que desejas sondar os Mistérios da Natureza. Como esperas encontrar outras excelências, se ignoras as excelências de tua própria casa? Em Ti está oculto o tesouro dos tesouros.

"Lembra-te que não é o que tu pensas que cria o que tu És. É o que tu És que criou o que tu pensas e que se afastou disso. Assim, portanto, a Vibração estava ligada à consciência mas do vosso ponto de vista: aquele da personalidade."

“Não acredite no que você ouviu;
Não acredite em tradições porque elas existem há muitas gerações;
Não acredite em algo porque é dito por muitos;
Não acredite meramente em afirmações escritas de sábios antigos;
Não acredite em conjecturas;
Não acredite em algo como verdade por força do hábito;
Não acredite meramente na autoridade de seus mestres e anciãos.
Somente após a observação e análise, e quando for de acordo com a razão
e condutivo para o bem e benefício de todos, somente então, aceite e viva para isso.”

Siddharta Gautama, o Buddha


Sim!...o tao sabe disso!
hipocrates sabia disso!
a homeopatia sabe disso!
não existe doenças e sim doentes!
uma pessoa so recebe um vírus...
quando o seu corpo ja esta pronto para recebe-lo!
ou seja,...
ja quebrou sua cadeia imunológica!
e assim é com qualquer patologia!
por isso!....
a unica cura verdadeira!...
é saber conservar o corpo dentro das leis que o regem!
Tomaz Aldano



“Nem mente, nem intelecto, nem ego, nem sentimento ..."
Só amor sabedoria.

Na verdade, é por focalizar-se mais e mais na luz que você atrai a escuridão e você terá que começar a lidar com ela num momento, pois ela é algo que torna você mais poderoso e mais
perigoso para as forças do mal.


26 de agosto de 2012


A Prova da Verdade




"Pode haver alguma prova da Verdade?

Maharaj, por vezes, coloca essa questão como que para ele mesmo. Pode a Verdade ser compreendida intelectualmente?



Além de um intelecto afiado, diz Maharaj, o aspirante deve ter fé para capacitá-lo a compreender os fundamentos básicos da Verdade. E a fé deve ser do tipo que pode aceitar a palavra do Guru como a própria Verdade de Deus.



A fé é o primeiro passo e nenhum progresso adicional é possível a menos que o primeiro passo seja dado.



Há pessoas simplórias, que, embora não sejam dotadas de um intelecto afiado, têm fé abundante. Maharaj dá-lhes um Mantra e pede-lhes para cantá-lo e meditar até que sua psique seja purificada o suficiente para receber o conhecimento.

Com os intelectuais Maharaj tem que lidar de forma diferente. O intelectual compreende o que as várias religiões propagam, os códigos éticos e morais que prescrevem, também os conceitos metafísicos que expõem; mas ele continua não iluminado.



O que ele procura realmente é a Verdade, o fator constante que não está sujeito a qualquer alteração. E, além disso, ele quer provas, mas não é capaz de dizer que tipo de prova poderia satisfazê-lo.

A prova como tal seria algo sujeito ao espaço e ao tempo, e o intelectual é inteligente o suficiente para saber disso.

A Verdade, para ser Verdade, deve estar além do tempo e do espaço. Maharaj diz que qualquer pessoa inteligente deve admitir que o "Eu sou", o sentido de presença consciente, de 'ser', é a única verdade que cada ser senciente conhece e essa é a única 'prova’ que ela pode ter. E ainda, a mera existência não pode ser equiparada com a Verdade pela simples razão de que a própria existência não está além do tempo e do espaço, como está a Realidade.



Maharaj lança em seus discursos luz abundante sobre este impasse. Um cego pode dizer: “prove para mim que existem cores, só então acreditarei em todas suas adoráveis descrições do arco-íris”. Sempre que tais questões são colocadas para Maharaj, ele responde dizendo: “prove para mim que existe algo como Mumbai, Londres ou Nova York!”

Em toda parte, diz ele, é a mesma terra, ar, água, fogo e céu.



Em outras palavras, não é possível buscar a Verdade como um objeto, nem pode a Verdade ser descrita. Ela só pode ser sugerida ou indicada, mas não expressa em palavras, porque a Verdade não pode ser concebida.



Qualquer coisa concebida será um objeto e a Verdade não é um objeto. Como Maharaj coloca: você não pode 'ir às compras' atrás da verdade, como algo que está certificado com autoridade e marcado como 'Verdade'. Qualquer tentativa de encontrar a prova da Verdade envolveria uma divisão da mente em sujeito e objeto, e, assim, a resposta não poderia ser a Verdade, pois não há nada objetivo sobre a Verdade, que basicamente é pura subjetividade (no sentido de ter relação com o sujeito).



Todo o processo, diz Maharaj, é como um cão perseguindo sua própria cauda. Na busca de uma solução para este enigma devemos analisar o problema em si. Quem é que quer a prova da Verdade ou Realidade? Podemos entender claramente o que somos? Toda a existência é objetiva. Todos nós 'existimos' como objetos apenas, como meras aparições na consciência que conhece-nos. Existe realmente uma prova de que 'nós mesmos' (que procuramos a prova da Realidade) existimos, diferentemente de objetos de cognição na mente de outra pessoa?



Quando procuramos a prova da Verdade, o que estamos tentando fazer é equivalente a uma sombra que procura a prova da substância! Maharaj, portanto, exorta-nos a ver o falso como falso, e, em seguida, não haverá mais a busca pela Verdade. Você entende o que quero dizer? Ele pergunta.



Você não sente intuitivamente qual é a ponto? O que é buscado é o próprio buscador! Pode um olho ver a si próprio?



Por favor, entenda, ele diz: sem tempo, sem espaço, não cognoscíveis sensorialmente é o que somos; temporais, finitos e sensorialmente cognoscíveis, é o que parecemos ser como objetos separados. Considere o que você era antes de ter adquirido a forma física.

Você precisava de qualquer prova sobre qualquer coisa àquela altura? A questão de ter provas surge apenas na existência relativa e qualquer prova fornecida dentro dos parâmetros da existência relativa só pode ser uma inverdade!"

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