E como a matéria tem que se espiritualizar na exata proporção que o espírito tem que se materializar.

Projetistas fazem canais, arqueiros airam flechas, artífices modelam a madeira e o barro, o homem sábio modela-se a si mesmo. – Buda Gautama Sakyamuni

“Te Advirto, quem quer que sejas, Oh Tu que desejas sondar os Mistérios da Natureza. Como esperas encontrar outras excelências, se ignoras as excelências de tua própria casa? Em Ti está oculto o tesouro dos tesouros.

"Lembra-te que não é o que tu pensas que cria o que tu És. É o que tu És que criou o que tu pensas e que se afastou disso. Assim, portanto, a Vibração estava ligada à consciência mas do vosso ponto de vista: aquele da personalidade."

“Não acredite no que você ouviu;
Não acredite em tradições porque elas existem há muitas gerações;
Não acredite em algo porque é dito por muitos;
Não acredite meramente em afirmações escritas de sábios antigos;
Não acredite em conjecturas;
Não acredite em algo como verdade por força do hábito;
Não acredite meramente na autoridade de seus mestres e anciãos.
Somente após a observação e análise, e quando for de acordo com a razão
e condutivo para o bem e benefício de todos, somente então, aceite e viva para isso.”

Siddharta Gautama, o Buddha


Sim!...o tao sabe disso!
hipocrates sabia disso!
a homeopatia sabe disso!
não existe doenças e sim doentes!
uma pessoa so recebe um vírus...
quando o seu corpo ja esta pronto para recebe-lo!
ou seja,...
ja quebrou sua cadeia imunológica!
e assim é com qualquer patologia!
por isso!....
a unica cura verdadeira!...
é saber conservar o corpo dentro das leis que o regem!
Tomaz Aldano



“Nem mente, nem intelecto, nem ego, nem sentimento ..."
Só amor sabedoria.

Na verdade, é por focalizar-se mais e mais na luz que você atrai a escuridão e você terá que começar a lidar com ela num momento, pois ela é algo que torna você mais poderoso e mais
perigoso para as forças do mal.


2 de agosto de 2010

Recolher os Sentidos


Recolher os sentidos – eis o que tendes a fazer

O que podeis fazer por vossas mãos é recolher os sentidos e reunir toda a atenção num único ponto, e então elevá-lo numa entrega completa, ofertando-o ao Criador. Para isso é necessário terdes como maior tesouro e mais valioso bem o Caminho para a Vida Divina, pois, se assim não for, ainda que almejeis a quietude dos sentidos, eles não vos obedecerão quando os chamardes ao recolhimento. Não é na vida divina que normalmente os sentidos têm interesse e, enquanto não completarem certa etapa do Caminho até que finalmente descubram que ela é o único e verdadeiro destino, não conhecerão o silêncio.
Esse silêncio é necessário. É necessário um mar calmo para que possais estudar com serenidade o traçado das terras que de vós se acercam. E tal estudo não o fazeis em escolas. O traçado dessas terras se vos revelará quando vossa barca finalmente deixar-se levar até elas, que há muito vos aguardam.

Com isso percebereis que, mesmo que vos seja dito que o destino de todos vós é chegar aos mundos internos, só podereis caçá-los quando em vossos trajes forem completados certos trabalhos, quando eles já tiverem determinadas vibrações transformadas e transmutadas. É à medida que certos estados vão sendo transcendidos que o indivíduo se desenlaça de aspectos materiais aos quais se mantinha ligado por afinidade e por correspondência vibratória.
Vede pois que muito trabalho tereis se vossa essência já vive em união com planos superiores, cósmicos, e com núcleos de pura irradiação espiritual e divina, enquanto estais a serviço cumprindo certas etapas materiais em corpos que não correspondem a esse vosso estado interior.

Sabeis por que vos foi dado viver tal situação? Se em vosso Ser emergir o menor questionamento e não aceitação por tudo o que recebestes, podereis saber que seguramente essa situação ainda vos cabe para que cresçais em gratidão, obediência e entrega. Se não houverdes conseguido impregnar vossos veículos materiais com essas qualidades, como ireis querer estar libertos dos planos terrestres? Repetimos: chegastes a conhecer o silêncio? Não o silêncio de um mutismo externo, mas o silêncio que é fruto da entrega, o silêncio que é o único rei numa terra que se ofertou à Suprema Realeza.

Extraído do livro “Das Lutas à Paz”, de Trigueirinho – Págs. 31 a 32 – Editora Pensamento.

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